"I see me writin on this paper.
Prayin for some savior.
Wishin to intake her and save her.
In a world so, so godless so thoughtless,
I don't know how we wrought this,
All the love that you brought us.
It feels like I'm killin myself.
Just willin myself.
Just to pray for some help.
I'd give it all just to have, have your eternity.
Cause it's all that assures me.
It's worth all that hurts me.
[ Lyrics from: http://www.lyricsmode.com/lyrics/h/hollywood_undead/circles.html ]
I'd give you my heart,
And I'd let you just hold it.
I'd give you my soul,
But I already sold it.
On that day,
That day I walked away in December.
I will always remember.
I'll regret it forever.
I remember brown eyes,
So sad and blue skies.
Turned to darkness and night.
I'm so sick of the fight.
I won't breathe unless you breathe,
Won't bleed unless you bleed.
Won't be unless you be,
'Till I'm gone and I can sleep."
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Past
Às vezes, a lembrança do passado é a única maneira de reconhecer o presente e avançar para o futuro. Às vezes, olhar para o passado é a única coisa que nos resta fazer, mesmo que esse olhar, essa lembrança seja tão dolorosa que nos traz lágrimas aos olhos. Somos incontornavelmente masoquistas. Incontornavelmente sofredores. Mas também incontornavelmente felizes.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Bilhete
"Bom dia meu amor,
Tem um bom estudo =)
Amo-te"
Assim até dá gosto levantar cedo para estudar :')
Tem um bom estudo =)
Amo-te"
Assim até dá gosto levantar cedo para estudar :')
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Universidade
Desde que a opção de ir para a Universidade se tornou viável, que sonhei. Sonhei com o meu Futuro. Sonhei com a minha nova vida. Sonhei com a minha nova família. Quando finalmente cheguei, não só me deparei com falsidade, digna de pessoas de 10 anos, mas com um longo e impecável doutoramento, com com hipocrisia, e falsas verdades. Já vi tantas máscaras cair, que acho que isto de Universidade é mais prestável para identificar falsidade, do que para tirar o curso propriamente dito. Mas nem tudo foi mau. A Praxe. Ao contrário do que muita gente acha, a praxe foi das melhores coisas que me aconteceu. Porque me manteve ocupada. Porque me ensinou muita coisa. Porque me deu muito, e também me ensinou a perder. E porque me deu o mais impressionante e extraordinário ensinamento de todos. A Academia. E tudo o que faz parte dela. Os costumes. As regras. As imperfeições. Tudo aquilo que deveríamos aprender verdadeiramente, enquanto jovens adultos ainda a formar carácter. Palavras não podem expressar o quanto gosto disto, e o quão orgulhosa me sinto de cada vez que trajo, de cada vez que sinto o peso da minha capa sobre os ombros. O peso da sabedoria de quem veio antes de mim. Da minha própria sabedoria. E da que, um dia, irei transmitir aos meus futuros massacrados. O peso da tradição. Aquela que já ninguém cumpre, mas que toda a gente diz conhecer. Tudo tem um significado. E parte-se-me o coração saber, e ver que são aqueles que menos merecem, os que mais têm.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
"Nós"
Já se passaram alguns anos. E tanto tu como ela tentaram seguir com a vossa vida. Mas tu ainda estás destroçado. Estás destroçado porque ela te escapou. E estás destroçado porque a vês bem. Vês o seu sorriso, aquele que pensarias ser só teu. Vês o seu olhar, aquele que pensarias ser só teu. E vês que ela está bem. Isso deixa-te feliz, mas destroçado. Mal tu sabes o que ela sente.
Ela quer dizer-te algo. Mas desta vez não vai deixar que o seu esmoreça outra vez. Decidiu que, se realmente for importante, serás tu a ir ter com ela. Ela já apanhou os cacos, mas não sabe o que fazer com eles. Apenas sabe que tu és a única cola que os pode unir outra vez.
Desde que ela foi embora, tu passaste a escrever-lhe todos os dias. Apercebeste-te de tudo aquilo que estava errado, e trabalhaste para mudar. Nunca deixaste de lhe escrever. E agora tens um molho de cartas em cima da tua secretária, e sabes que ela se vai embora. Embora da vossa cidade, dos vossos locais, e para longe de tudo aquilo que um dia foi importante para ela. Queres ir atrás dela, mas és demasiado cobarde. Ou será que não a queres fazer sofrer outra vez?
Ela vai para longe, para longe de ti, para a universidade, e rumo a uma vida nova. À sua vida nova. Esperou até ao ultimo momento para que tu fosses falar com ela. Mas apenas te viu estático, parado a um canto da estação, enquanto ela partia. Para longe. Para longe de tudo.
Entretanto, tu segues a tua vida, apercebendo-te de que ela era a única, e de que a perdeste de vez. Querias dizer-lhe tanto, mas as palavras faltam-te. Por isso, continuas a escrever-lhe. E mais dois anos se passam.
Estás agora um homem feito, já tens tudo organizado, o teu curso quase acabado, e passeias no teu local favorito. O local onde sempre desejaste levá-la. No teu lugar vês alguém.
Ela está sentada no seu "poleiro do por-do-sol", a pensar em tudo. No que já viveu. No que ganhou, e no que perdeu. E só tu ocupas o seu pensamento. Ela ouve passos atrás dela, e vira-se.
Tu vês que é ela. E que chora. Vais ao seu encontro. Envolve-la com os teus braços e sussurras-lhe algo.
Ela ouve o que tu lhe dizes. As lágrimas brotam agora com mais intensidade. E com um um sorriso, ela vira-se e agarra-te de volta.
Tu sentes o seu abraço e agora sabes que vai ficar tudo bem. Sabes que tens as suas cartas na tua secretária. Aquelas que escreveste ao longo dos anos, e que sabes que a vão deixar feliz. O que lhe disseste só vocês sabem, e só entre vocês vai ficar. Mesmo agora, estando os dois sentados com os netos em frente à vossa lareira, omitiram o que tu lhe disseste. E sorriem os dois quando vêem os vossos pequeninos cheios de curiosidade. Tu sorris e beijas-lhe a mão. "Aqui tens o teu final feliz meu amor"
Ela quer dizer-te algo. Mas desta vez não vai deixar que o seu esmoreça outra vez. Decidiu que, se realmente for importante, serás tu a ir ter com ela. Ela já apanhou os cacos, mas não sabe o que fazer com eles. Apenas sabe que tu és a única cola que os pode unir outra vez.
Desde que ela foi embora, tu passaste a escrever-lhe todos os dias. Apercebeste-te de tudo aquilo que estava errado, e trabalhaste para mudar. Nunca deixaste de lhe escrever. E agora tens um molho de cartas em cima da tua secretária, e sabes que ela se vai embora. Embora da vossa cidade, dos vossos locais, e para longe de tudo aquilo que um dia foi importante para ela. Queres ir atrás dela, mas és demasiado cobarde. Ou será que não a queres fazer sofrer outra vez?
Ela vai para longe, para longe de ti, para a universidade, e rumo a uma vida nova. À sua vida nova. Esperou até ao ultimo momento para que tu fosses falar com ela. Mas apenas te viu estático, parado a um canto da estação, enquanto ela partia. Para longe. Para longe de tudo.
Entretanto, tu segues a tua vida, apercebendo-te de que ela era a única, e de que a perdeste de vez. Querias dizer-lhe tanto, mas as palavras faltam-te. Por isso, continuas a escrever-lhe. E mais dois anos se passam.
Estás agora um homem feito, já tens tudo organizado, o teu curso quase acabado, e passeias no teu local favorito. O local onde sempre desejaste levá-la. No teu lugar vês alguém.
Ela está sentada no seu "poleiro do por-do-sol", a pensar em tudo. No que já viveu. No que ganhou, e no que perdeu. E só tu ocupas o seu pensamento. Ela ouve passos atrás dela, e vira-se.
Tu vês que é ela. E que chora. Vais ao seu encontro. Envolve-la com os teus braços e sussurras-lhe algo.
Ela ouve o que tu lhe dizes. As lágrimas brotam agora com mais intensidade. E com um um sorriso, ela vira-se e agarra-te de volta.
Tu sentes o seu abraço e agora sabes que vai ficar tudo bem. Sabes que tens as suas cartas na tua secretária. Aquelas que escreveste ao longo dos anos, e que sabes que a vão deixar feliz. O que lhe disseste só vocês sabem, e só entre vocês vai ficar. Mesmo agora, estando os dois sentados com os netos em frente à vossa lareira, omitiram o que tu lhe disseste. E sorriem os dois quando vêem os vossos pequeninos cheios de curiosidade. Tu sorris e beijas-lhe a mão. "Aqui tens o teu final feliz meu amor"
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Tu
Tu achas que ela está bem contigo. E houve uma altura em que esteve! Tu estás bem com ela. Não há nada que ela não faça por ti. E tu achas que fazes o mesmo por ela. Achas... Mas não é suficiente. No fundo, bem guardadinho num recanto da tua mente, sabes que ela vê o que já deste a outros, e o que lhe dás a ela, e sabes que o que lhe dás não é o que ela merece. Sabes que já lhe deste o que ela merecia. Mas dá trabalho. Ela não exige muito, e talvez seja por isso que deixaste de tentar. Olhas para ela, e vês que ela esta triste. Perguntas o que se passa, ela sorri e diz que está tudo bem. Tu vês que o sorriso dela já não é o mesmo. Perdeu o brilho. É triste. Mas ela não te diz o que se passa. E tu não percebes. Ou não queres perceber. Sentes que algo não está bem. Mas que será? Promessas falhadas? Palavras voltadas atrás? Falta de carinho? Não, não pode ser falta de carinho, pensas tu, porque a seguras nos braços, e dizes que a amas. Voluntariamente ou como resposta? Oh.. Agora percebes. Viras-te, para a segurar, pedir desculpa, e tentar dar-lhe o que ela realmente merece. Mas quando olhas para o sítio dela, só vês vazio.
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